História do alfabeto fonético internacional
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O alfabeto fonético internacional foi criado logo após a fundação da Associação Fonética Internacional no final do século XIX. Ele foi concebido como um sistema internacional de transcrição fonética para línguas orais, originalmente para fins pedagógicos. A Associação foi fundada em Paris em 1886 por professores de língua francesa e britânica liderados por Paul Passy. O protótipo do alfabeto apareceu na Phonetic Teachers' Association (1888b). A Associação baseou seu alfabeto no alfabeto rômico de Henry Sweet, que por sua vez foi baseado no alfabeto fonotípico de Isaac Pitman e o paleótipo de Alexander John Ellis.[1]
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O alfabeto passou por várias revisões ao longo de sua história, sendo a mais significativa a apresentada na Convenção de Kiel em 1989. Mudanças no alfabeto são propostas e discutidas no órgão da Associação, Journal of the International Phonetic Association, anteriormente conhecido como Le Maître Phonétique e antes disso como The Phonetic Teacher, e depois colocado em votação pelo Conselho da Associação.
As extensões do AFI para distúrbios da fala foram criadas em 1990, com sua primeira grande revisão aprovada em 2016.[2]