Linha de sucessão ao trono dinamarquês
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A linha de sucessão ao trono dinamarquês é definida pelo Ato de Sucessão à Coroa Dinamarquesa[1] adotado em 5 de junho de 1953, e que restringe o trono a descendentes de Cristiano X e sua mulher Alexandrina de Mecklenburg-Schwerin, e casamentos legítimos. Por alteração da lei em 2009, a sucessão é definida por primogenitura absoluta, independente do sexo da pessoa na linha de sucessão.[2]
Os herdeiros perdem, assim, o seu direito ao trono se casarem sem a permissão do monarca, dada no Conselho de Estado Dinamarquês. Os indivíduos nascidos dinásticos que casarem sem autorização do monarca, perdem os seus direitos de sucessão ao trono, bem como os seus descendentes. Além disso, no momento de aprovar um casamento, o monarca pode impor condições que devem ser cumpridas de forma a que descendência resultante do casamento possa usufruir do direito sucessório. A Parte II, Secção 9 da constituição dinamarquesa de 5 de junho de 1953, prevê que o parlamento irá eleger um rei e determinar uma nova linha de sucessão, caso a linha de descendentes do rei Cristiano X da Dinamarca seja extinta.