Segunda Guerra Ítalo-Etíope
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Segunda Guerra Italo-Etíope foi um conflito ocorrido em 1935-1936, quando a Itália fascista de Benito Mussolini invadiu a Abissínia (atual Etiópia).
Segunda Guerra Ítalo-Etíope | |||
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Artilharia italiana na Etiópia. | |||
Data | 3 de outubro de 1935 – 19 de fevereiro de 1937 (1 ano, 4 meses, 2 semanas e 2 dias) | ||
Local | Etiópia | ||
Desfecho | Vitória italiana; anexação da Etiópia que permaneceu ocupada até 1941 | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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O imperador Haile Selassie I fez um discurso em 12 de maio de 1936 à Assembleia da Sociedade das Nações em Genebra pela agressão militar e também denunciou o uso de armas químicas contra a população etíope e, portanto, foi declarado sanções econômicas pela Sociedade das Nações.[2][3][4]
Apesar da superioridade militar, do ponto de vista tecnológico, da Itália, as forças etíopes apresentaram mais resistência do que os italianos tinham previsto, o que os levou a utilizar armas químicas, inclusive nas populações civis. Este facto não foi noticiado na imprensa italiana da época, e muito pouco na restante.