Temporada de furacões no oceano Atlântico de 1983
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A temporada de furacões no Atlântico de 1983 foi um evento no ciclo anual de formação de ciclones tropicais. A temporada começou em 1 de junho e terminou em 30 de novembro de 1983. Estas datas delimitam convencionalmente o período de cada ano quando a maioria dos ciclones tropicais tende a se formar na bacia do Atlântico.
Temporada de furacões no oceano Atlântico de 1983 | |
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Mapa resumo da temporada | |
Datas | |
Início da atividade | 23 de julho de 1983 |
Fim da atividade | 30 de setembro de 1983 |
Tempestade mais forte | |
Nome | Alicia |
• Ventos máximos | 115 mph (185 km/h) |
• Pressão mais baixa | 962 mbar (hPa; 28.41 inHg) |
Estatísticas sazonais | |
Total depressões | 7 |
Total tempestades | 4 (Recorde baixo na era de satélites) |
Furacões | 3 |
Furacões maiores (Cat. 3+) |
1 |
Total fatalidades | 22 total |
Danos | $3 000 (1983 USD) |
Temporadas de furacões no oceano Atlântico 1981, 1982, 1983, 1984, 1985 |
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A atividade da temporada de furacões no Atlântico de 1983 foi a menor da história, com um total de 4 tempestades dotadas de nome e três furacões, sendo nenhum destes atingiu a intensidade igual ou superior a um furacão de categoria 3 na escala de furacões de Saffir-Simpson.[1]
Em meados de agosto, o furacão Alicia atingiu a costa do Texas, Estados Unidos, como um furacão de categoria 3, causando 22 fatalidades e mais de 2 bilhões de dólares em danos. Dias depois, o furacão Barry atingiu a costa do golfo mexicana, causando apenas danos mínimos. Devido à falta de atividade ciclônica no restante da temporada, não houve danos adicionais causados por sistemas tropicais.