Umberto Giordano
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Umberto Giordano (Foggia, 28 de agosto de 1867 — Milão, 12 de novembro de 1948) foi um compositor italiano que se dedicou eminentemente à composição de óperas.
Umberto Giordano | |
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Umberto Giordano, pintado por Gaetano Esposito. | |
Nascimento | Umberto Menotti Maria Giordano 28 de agosto de 1867 Foggia, Itália Foggia |
Morte | 12 de novembro de 1948 (81 anos) Milão, Itália Milão |
Sepultamento | Cemitério Monumental de Milão |
Cidadania | Itália, Reino de Itália |
Ocupação | Compositor |
Gênero literário | Ópera |
Obras destacadas | La cena delle beffe, Andrea Chénier, Il re |
Matriculou-se no Conservatório de Nápoles em 1882, apesar de seu pai não concordar. Estudou com Paolo Serrao e escreveu sua primeira ópera, Marina para um concurso acadêmico. Tempos depois, escreveu Mala Vita, ópera do verismo italiano a respeito de um homem que promete devolver a dignidade a uma prostituta caso ela se cure da tuberculose. Esta ópera provocou escândalos durante sua representação em Roma, em 1892, e atingiu mais popularidade na Áustria e na Alemanha. Giordano tentou aproximar-se mais do romantismo com a ópera Regina Diaz (1894), que fracassou.
Giordano, então, voltou a investir no verismo com sua obra mais famosa até hoje, Andrea Chénier (1896), baseada na vida do poeta francês André Chénier. Fedora (1898) foi também uma obra bem sucedida e ainda apresentada atualmente, mas bem mais raramente. Sua obra posterior é pouco conhecida, embora ocasionalmente seja ainda representada.
O teatro mais importante de Foggia é dedicado a ele. Há também lá uma praça com seu nome, na qual alguns monumentos retratam suas obras mais famosas.